Nada como um livro para que você se sinta na Itália, claro, um belo prato da culinária italiana para acompanhar também é perfeito, que tal estas sugestões:
Mil Dias em Veneza – Marlena di Biasi:
“Ele viu-a do outro lado da Piazza San Marco e apaixonou-se à distância. Um ano mais tarde, quando volta a vê-la num café em Veneza, sabe que é o destino. Ele fala mal inglês; ela, uma chef americana divorciada, só fala italiano relacionado com comida. Marlena está convencida de não estar preparada para a intimidade, de que o seu coração perdeu a capacidade de se entregar a um amor romântico. Mas, alguns meses depois do seu primeiro encontro, ela faz as malas e deixa a sua casa em Saint Louis para casar com Fernando”
Que tal apreciar este livro com uma deliciosa caponata no pão?
Me Chame Pelo Seu Nome – André Aciman:
“Ainda não tinha sido capaz de admitir para mim mesmo o quanto Oliver me deixou feliz no dia em que engoliu meu pêssego. É claro que aquilo me emocionou, mas também me deixou lisonjeado, como se o gesto me dissesse Eu acredito com cada célula do meu corpo que cada célula do seu não deve, nunca deve morrer, e se tiver que morrer, que seja dentro do meu corpo.”
Ahh este acompanharia muito bem um Capelettini em Brodo!
Amor e Gelato – Jenna Ewans Welch:
“Lina foi passar o verão na Toscana para cumprir o desejo da mãe – conhecer o seu pai, que desapareceu há 16 anos. Mas a descoberta do diário da vida da sua mãe em Itália vai mudar tudo. Vai conhecer um mundo mágico de amores proibidos e um segredo que vai transformar tudo o que ela julgava saber sobre a sua mãe, o seu pai, e até ela própria”.
Sem dúvida alguma, este livro pede um docinho! A cassata de limão siciliano é perfeita para isso!
A Filha Perdida – Elena Ferrante:
Já em A filha perdida encontramos a professora universitária Leda em férias no litoral sul da Itália. Logo nos primeiros dias na praia, ela repara em uma ruidosa família de napolitanos, em especial Nina, a jovem mãe de uma menininha chamada Elena. Cercada pelos parentes autoritários e imersa nos cuidados com a filha, Nina parece perfeitamente à vontade no papel de mãe. Isso desencadeia em Leda uma enxurrada de lembranças da própria vida, incluindo segredos que ela nunca conseguiu revelar. No estilo inconfundível que a tornou conhecida no mundo todo, Ferrante parte de elementos simples para construir uma narrativa poderosa sobre a maternidade e as consequências que a família pode refletir na vida de diferentes gerações de mulheres.
Nossa sugestão para acompanhar é um gostoso Polpetone, para se esbaldar mesmo!
E por último, mas não menos importante:
Quatro Estações em Roma – Anthony Doerr:
Por volta de 2007, Anthony Doerr recebeu um prêmio da Academia Americana de Artes e Letras, o Rome Prize, que incluía ajuda de custo, um apartamento e um estúdio para escrever na Itália. Quatro estações em Roma é o resultado das memórias do ano em que ele passou na cidade com a esposa e os filhos gêmeos recém-nascidos. Vindo do interior dos Estados Unidos, Doerr acha Roma um mistério: um outdoor de uma marca de roupas tremulando na fachada de uma igreja de quatrocentos anos, uma construção comum ao lado de uma obra-prima da arquitetura. Em meio a tudo isso, ele cuida dos filhos, lida com uma insônia que parece não ceder e tenta, sem muito sucesso, escrever um novo romance – que se transformaria em Toda luz que não podemos ver, lançado sete anos mais tarde e que lhe rendeu o Pulitzer de ficção.
Já se imaginou lendo este livro e se deliciando com um Capelli de Brie e Pera Seca?
Não perca tempo, encomende seu prato e seu livro já!
Ufa consegui achar o artigo que estava precisando e
poucos conseguem ter essa informação correta e
relevante. Obrigado e vou compartilhar no meu twitter.